Irislene Castelo Branco Morato, nasceu em Belo Horizonte, Minas Gerais, onde continua vivendo, rodeada de montanhas, que adora. Como filha dos escritores e educadores, Eugênio Morato e Iris Castelo Branco Morato, fundadores de academias de letras em Belo Horizonte, MG, a AMULMIG-Academia Municipalista de Letras de Minas Gerais e a AFEMIL-Academia Feminina Mineira de Letras, cresceu aprendendo em prosa e verso a comunicação, através de histórias contadas e dos exemplos de seus pais.
Foi casada por dezenove anos e teve um filho, Tárik, casado com Viviane e tem três netinhos amados, Luísa sete anos, Arthur cinco anos, e Samir três anos.
Cirurgiã-Dentista Especialista e Mestre em Endodontia e Patologia Oral, pelas PUC e UFMG, onde desenvolveu a arte da pesquisa cientifica, o olhar para os detalhes, e a sabedoria de se colocar no lugar do outro, por 35 anos.
Atuou na área acadêmica odontológica com afinco, dando aulas em cursos de pós-graduação, como professora convidada. Sempre gostou de ensinar, passar seu conhecimento, sendo a melhor forma de aprender, segundo ela.
Apresentou trabalhos de pesquisa internacional, em San Francisco, Califórnia e em Vancouver, Canadá, nos encontros mundiais de pesquisadores da IADR – International American Dental Research, da qual foi membro desde 1989. Tem seus artigos publicados na Journal Dental Research, maior revista de pesquisa na área odontológica mundial.
Foi Diretora Cultural do SOMGE, Sindicato dos Odontologistas de Minas Gerais, onde promovia Cinema com debate e análise Cultural, 2014/2016.
Atuou na Diretoria Cultural do CRO MG, Conselho Regional de Odontologia de Minas Gerais, sendo da comissão julgadora do Concurso Literário de poesia do CRO MG, em 2016.
Escritora e poetisa, Membro Efetivo da SBDE – Sociedade Brasileira de Dentistas Escritores, 2015.
Empresaria na área odontológica, Diretora Proprietária da Clínica NSB-Núcleo de Saúde Bucal Ltda, por doze anos de 1999 à 2011. Onde aprendeu muito sobre empreendedorismo feminino e gestão administrativa.
Funcionária Pública Federal concursada em primeiro lugar, como Endodontista do TRT3ª Região, MG, 1988. Funcionária Pública Municipal da PBH, por 31 anos, prestando ao final, um serviço social para o SUS. Já está aposentada desde 2013.
Membro Efetivo da AFEMIL-Academia Feminina Mineira de Letras, Cadeira 25, 2014.
Membro da APP- Associação Portuguesa de Poetas, 2017.
Membro da ALALS- Académie des Lettres et Arts Luso-Suísse, 2017.
Membro da AMBA Academia Mineira de Belas Artes, 2019
Membro da ACLASP Academia de Ciências Letras e Artes de São Paulo, 2022
Colunista do Jornal Sem Fronteiras, 100% Cultural, com a coluna “REFLEXÕES”, 2017.
Membro Correspondente da UBE RJ- União Brasileira de Escritores do RJ, 2018.Membro da Associação Poemas a Flor da Pele, RS, 2017. Onde ganhou 1º Lugar em Crônica “O Desafio de Ser Mãe”, em concurso literário para contos e crônicas, 2018;
Membro Internacional da Cultive, Art Littérature Et Solidarité na Suíça, 2020
Presidente Coordenadora Fundadora da AJEB–MG, Associação de Jornalistas e Escritoras do Brasil, Coordenadoria Minas Gerais, 2018/2024. Presidente da AJEB Nacional Matriz, gestão 2021-2023.
Livros Publicados:
“Liberdade & Encantamento” Prosa e Verso, Editora Sem Fronteiras, 2018. “Devaneios da Alma” Prosa & Poesia, Sangre Editorial, 2019, “O Bicho da Floresta”, Infantil Bilingue Português/Inglês, Literarte Editora, 2019, com desenho no seu canal do YouTub. “Matinta Pereira”, Infantil Bilingue Português/Inglês, Literarte Editora, 2020, com desenho no seu canal do YouTube e neste site. Devaneios da Alma II Mini contos de Joana e poesia, Editora Kelps, 2022.
Coordenação e Organização Editorial da Coletânea da AJEB MG, “O Nu da Palavra Prosa e verso – O Feminino Através do Tempo”, 2020. Organização da Coletânea “Olhares Permitidos” “Valores Repressão e Liberdade Feminina”, da AJEB MG, as duas obras literárias com Concurso Literário, 2020 e 2022. . Organização da obra literária, “Originárias” “A Força Criativa do Legado Feminino”, AJEB Nacional e AJEB MG, em 2023.
Participações em mais de 50 antologias, prosa e verso, nacionais e internacionais. Prefácio e abas de várias coletâneas nacionais.
Recebeu vários Prêmios Literários entre eles, 1° Lugar em Crônica pela Poemas a Flor da Pele, 2017, e três Menções Honrosas, em Concursos Literários de Prosa e Verso nas Coletâneas Sem Fronteiras pelo Mundo Vols. 2, 4 e 5, uma Crônica “Reminiscência” 2017, Poesia “Mistério”, 2019 e um Conto “Eternidade da Existência”, 2020.. Menção Honrosa com o poema “Anjos em Nós” no concurso da Cultive da Suisse, 2021.
Ainda em 20/06/2019 ganhou uma Moção Cultural, da Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro, pela importância de seu trabalho e contribuição para cultura e valorização da Mulher!
Contemplando tudo a sua volta, ela escreve e se apaixona pelo que faz, sente e se emociona, dando asas à sua imaginação… Surpreendendo e se encontrando, a cada passo do seu caminho.
Um pensamento e frases suas, ela diz:
“A beleza está no encantamento pela vida”
“Deus ajuda quem com fé batalha”
Website, blog e loja: www.irislenemorato.com;
Instagram: @irislenemoratooficial;
Facebook: www.facebook.com/irislene.c.b.morato
YouTube:
@irislenecastelobrancomorat1764
Contato: icbmorato@hotmail.com ; icbmorato@gmail.com
Uma mulher muito além do seu tempo, D. Joaquina do Pompéu (Joaquina Bernarda da Silva Abreu e Silva Castelo Branco Souto Maior de Oliveira Campos) nasceu em Mariana em 20 de agosto de 1752. Era filha do advogado português, que estudou em Coimbra, Jorge de Abreu Castelo Branco e da açoriana Jacinta Teresa da Silva. Em 1762, após o falecimento da mãe, mudou-se com a família para Pitangui. Com apenas onze anos apaixonou-se pelo capitão Inácio de Oliveira Campos, que frequentava a casa da família, na época com 29 anos.
Fora prometida, como era costume na época, a ficar noiva, por imposição do pai, de um homem pelo qual não tinha a menor simpatia, o comerciante Manuel de Sousa e Oliveira.
No dia do noivado, no entanto, recusou-se a um brinde, aproximou seu copo ao copo do capitão Inácio, que comparecera à festa, e disse para que todos ouvissem: “Não é para beber a saúde do noivo escolhido? Pois eu bebo a saúde de meu noivo, capitão-mor Inácio de Oliveira Campos”. Tão nova já mostrava sua bravura e inteligência…
O Nu da Palavra, é uma Coletânea Literária em Prosa e Verso, organizada pela AJEB-MG (Associação de Jornalistas e Escritoras do Brasil, Coordenadoria Minas Gerais), sob Coordenação da Presidente-Coordenadora Irislene Castelo Branco Morato.
O cuidado que norteou a seleção de O Nu da Palavra – Prosa Verso constitui vitória completada nesta coletânea literária.
A Palavra é expressão de ambiguidade. Coordenada e partícipe, unida a outras, provoca o envolvimento do leitor, que passa a ser o decodificador da mensagem, seja ela em prosa ou verso.
Os autores concorrentes deste certame acorreram com suas interpretações variegadas no expressar o eu todo lírico ou a sua prosa eclética. Assim, o fazer literário traduz-se por poema, conto, ensaio, romance, crônica na singularidade de uma perspectiva.
Essa Coletânea fala sim, sobre o Feminino, as repressões sofridas por todas as mulheres, algumas muito oprimidas ainda, sem direito de estudar para fazerem suas escolhas, não tendo voz para serem donas de si mesmas.
Os Valores das Mulheres são muitos, o principal é o valor da própria vida humana no planeta. A luta é pela Liberdade Feminina de dentro dela mesma, através do seu autoconhecimento e consciência do seu valor, para que ela possa ver e enxergar longe, dar o pouco ou o muito que tem, podendo fazer o seu melhor. E que essa doação de si seja respeitada e valorizada por todos.
Convido os leitores a degustarem essa obra literária com os diversos olhares poéticos, dos 56(cinquenta e seis) coautores de dez Estados Brasileiros, 51 (cinquenta e uma) coautoras, escritoras de excelência de cada região do Brasil e finalizada por 5(cinco) coautores escritores de valor, que exaltam os Valores Femininos. Façam essa admirável, reflexiva e prazerosa viagem poética, descrita nessa incrível obra literária.
No mundo da Poesia há limites marcados ou não; o poeta manipula versos e palavras como puder ousar, manifestando assim a expressividade estética. Irislene Morato dividiu seu livro Liberdade e Encantamento, em duas vertentes: prosa e verso. Várias crônicas apresenta, em que o uso da palavra parece ter a intenção de repassar o conteúdo implícito da narrativa, que se mostra sedutora ao leitor. Leve ou enigmática, grave ou humorística reúne informação ou didática; divertem, contendo algo mais que atrai.